Como começou seu patrocínio com a Red Bull?
Eles estavam chegando ao Brasil e procuravam atletas da modalidade. Já estou há dez anos com o patrocínio da empresa. É uma parceira que eu tenho, apostou em mim e cresceu junto comigo aqui no Brasil. Quando começamos eu ainda nem era campeão mundial. Quando a marca te dá um respaldo e acredita em você a coisa não tem como não funcionar.
E o que você acha da estratégia da empresa de investir pesado no marketing esportivo?
A Red Bull acabou virando um exemplo para as outras empresas investirem no esporte. Até as do mesmo ramo.
Mas não é só grana, eles oferecem muita coisa ao atleta, cursos, nutricionistas, têm um centro de treinamento muito importante na Áustria. Se você quiser pode ir pra lá e fazer um treinamento físico e psicológico voltado para o seu esporte. A Red Bull é uma mãe para mim, sou o segundo funcionário mais velho no Brasil (o primeiro é o Andrey Cabral, que trabalha com o marketing e administração do futebol). Quando comecei era uma sala com alguns funcionários. Hoje, a estrutura da Red Bull no Brasil é enorme.
A empresa costuma apostar em atletas jovens, com um perfil mais despojado e em esportes radicais. Esse é o estilo da Red Bull?
Eles sabem trabalhar o marketing esportivo como ninguém. O boné da Red Bull que os atletas usam, por exemplo, é muito requisitado. Onde eu vou todo mundo pede, mas a gente não pode vender, nem dar ou presentear. Se você vê na rua é pirata, ou de algum evento. Mas o boné só da empresa não vende. Ele é só para uso dos atletas e acabou virando um objeto de desejo dos torcedores.
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