19 de ago. de 2011

Capa de hoje do Diário de S. Paulo

As pessoas morrem de medo de assaltos e bandidos, acham perigoso sair de casa à noite. Mas quem aqui já foi roubado em SP? Compara com quantas vezes já sofreu com acidentes de trânsito e atropelamentos.
Quantas pessoas você conhece que dirigem feito loucos, se a menor preocupação com o próximo?

Pois é, os números não mentem. Os bandidos somos nós, os carros são nossas armas.

Mesmo assim vamos continuar dirigindo sem a menor prudência e respeito? Ou ainda pior, embriagados?

Segue o link da matéria:
http://www.diariosp.com.br/_conteudo/2011/08/124991-carro+e+a+arma+que+mais+mata+em+sao+paulo.html





3 de ago. de 2011

2 de jul. de 2011

Primeiras capas do Diário


Com algum atraso. É só o começo, é verdade, mas eu gostei.
E você?

6 de jun. de 2011

Os parças de Robinho





Info com todos os parceiros do Robinho na Seleção Brasileira.
Matéria dos amigos Alexandre Lozetti e Thiago Salata, publicada no LANCE!

4 de jun. de 2011

Os novos palcos do Brasileirão





O show vai começar no próximo fim de semana mas os palcos onde o espetáculo vai acontecer não serão os mesmos que o público está acostumado a frequentar.
Sem Maracanã, Mineirão, Fonte Nova, Castelão e Palestra Itália, tradicionais casas de espetáculo do futebol brasileiro, o sucesso do torneio vai depender de apenas três est
ádios, que devem ficar sobrecarregados com a longa turnê que só termina em dezembro.
O principal deles é a Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, Minas Gerais, que será a casa das três equipes mineiras na competição, já que o Independência, outra opção na cidade, também está em reforma.
Para se ter uma ideia da maratona que a Arena receberá, entre a 11ª e a 13ª rodadas
serão cinco jogos em nove dias. São 14 partidas nas dez primeiras rodadas.
No mesmo período, o Engenhão abrigará 13 e o Pacaembu, oito.
Os três palcos serão responsáveis por 35 das cem primeiras partidas do torneio. Um bom exemplo é a 15ª rodada: os três estádios receberão seis dos dez jogos, um no sábado e outro no domingo em cada estádio.
A maior preocupação é o desgaste dos gramados, que, apesar da manutenção, dependem também de fatores climáticos, como frio e chuva.
"É claro que ter jogos um após o outro causa um desgaste grande ao gramado, mas com uma boa manutenção conseguimos minimizar isso.
Dependemos da natureza também, se tivermosmuita chuva, por exemplo, a situação fica mais complicada" alerta Aléssio Gamberini Jr., administrador do Pacaembu.
O fato de jogar fora de casa é motivo de preocupação também para o Palmeiras. Se por um lado a equipe não vai sofrer com a falta de espaço, já que a capacidade do Pacaembu é superior à do Palestra Itália, o Verdão terá de pagar pelo aluguel.
" Calculamos um prejuízo em torno de R$ 600 mil só com a locação do campo, mas a mudança de casa influencia também no critério técnico. Quem joga em seu estádio tem vantagem. É o caso de São Paulo, Corinthians, Internacional e Grêmio. Além disso, o público também sofre, não é a mesma coisa.Apesar da proximidade, o torcedor está acostumado a ir ao seu estádio", comenta Sérgio do Prado, diretor administrativo
do Palmeiras, que lembra que o Canindé será usado apenas se o Pacaembu não estiver disponível.

17 de mar. de 2011

O discurso da Princesa

Ela estava inspirada esses dias, fazer o quê?

Anna Beatriz sambando

Ao som da bateria da Dragões da Real, campeã do grupo de acesso 2011.
Desde pequena ela já sabe o que é bom:

Vem ser criança, vem brincar
No mundo da imaginação
Viver a fantasia
Voar com meu Dragão


22 de fev. de 2011

Mineirinho fala sobre a parceria com a Red Bull

Como começou seu patrocínio com a Red Bull?
Eles estavam chegando ao Brasil e procuravam atletas da modalidade. Já estou há dez anos com o patrocínio da empresa. É uma parceira que eu tenho, apostou em mim e cresceu junto comigo aqui no Brasil. Quando começamos eu ainda nem era campeão mundial. Quando a marca te dá um respaldo e acredita em você a coisa não tem como não funcionar.

E o que você acha da estratégia da empresa de investir pesado no marketing esportivo?
A Red Bull acabou virando um exemplo para as outras empresas investirem no esporte. Até as do mesmo ramo.
Mas não é só grana, eles oferecem muita coisa ao atleta, cursos, nutricionistas, têm um centro de treinamento muito importante na Áustria. Se você quiser pode ir pra lá e fazer um treinamento físico e psicológico voltado para o seu esporte. A Red Bull é uma mãe para mim, sou o segundo funcionário mais velho no Brasil (o primeiro é o Andrey Cabral, que trabalha com o marketing e administração do futebol). Quando comecei era uma sala com alguns funcionários. Hoje, a estrutura da Red Bull no Brasil é enorme.

A empresa costuma apostar em atletas jovens, com um perfil mais despojado e em esportes radicais. Esse é o estilo da Red Bull?
Eles sabem trabalhar o marketing esportivo como ninguém. O boné da Red Bull que os atletas usam, por exemplo, é muito requisitado. Onde eu vou todo mundo pede, mas a gente não pode vender, nem dar ou presentear. Se você vê na rua é pirata, ou de algum evento. Mas o boné só da empresa não vende. Ele é só para uso dos atletas e acabou virando um objeto de desejo dos torcedores.

Red Bull dá asas para o esporte!





Como conseguem ter toda essa estrutura vendendo energético?

Foi essa a pergunta que me veio à cabeça ao ver o alemão Sebastian Vettel, piloto da Red Bull, cruzar a linha de chegada e ser o atleta mais jovem a conquistar o título da Fórmula 1, no final do ano passado.


A empresa mantém duas equipes na categoria (Red Bull e Toro Rosso), a mais cara do automobilismo. Porém, seu principal investimento é apenas um dentre o vasto ‘patrimônio esportivo’ que conquistou em 24 anos de existência.

São mais de 500 atletas patrocinados, de 56 países diferentes, alguns deles são destaques em suas modalidades, como o snowboarder e skatista Shaun White e os pilotos Sebastian Vettel e Sébastien Loeb.

Além das duas escuderias, a empresa possui equipes próprias em diversos esportes e criou alguns eventos mundiais de esportes radicais, como o Red Bull Crashed Ice, mistura de Hóquei no gelo com esqui, o X-Fighters (Motocross), o Cliff Diving (mergulho de plataforma) e a Air Race (corrida de avião).

A empresa bancou a construção de um estádio de futebol em Nova Jérsei e uma pista para a prática de esportes na neve, em Rocky Mountains, ambos nos Estados Unidos. Investimento no esporte na casa de meio bilhão de dólares por ano.

Dinheiro que, quando confrontado com o balanço financeiro da empresa, tornam a resposta para a pergunta inicial menos absurda. A Red Bull está em mais de 140 países e tem faturamento anual de 3,8 bilhões de euros (R$ 8,5 bilhões), graças à venda de mais de quatro bilhões de latas de energético por ano. Se empilhadas, seria possível chegar à Lua e sobrariam latinhas para comemorar.

Sucesso de vendas em lojas de conveniência, o público jovem é o principal alvo da empresa. Segundo pesquisa da revista Time, a bebida é a mais popular na faixa entre 15 e 35 anos nos Estados Unidos. Situação semelhante à do Brasil, onde chegou em 1998 e já é líder com 40% das vendas em um mercado que movimenta mais de US$ 1 bilhão por ano.

Paixão de Dietrich Mateschitz, empresário austríaco de 66 anos, um dos criadores do Red Bull. Ele usou o esporte para popularizar seu negócio e colocá-lo entre as pessoas mais ricas do mundo, com patrimônio superior a 4 bilhões de dólares.

Atrás apenas de Nike, Adidas e Coca-Cola em investimento esportivo, não custa lembrar que, assim como promete seu slogan, a Red Bull tem dado asas para o esporte crescer, mas faz com que seu dono suba a cada ano na lista dos bilionários.

3 de fev. de 2011

Estreias da semana

Não vi o jogo do Ronaldinho pelo Flamengo. Pelos melhores momentos nos programas esportivos deu para perceber o quanto Gaúcho teve uma estreia discreta. Os apresentadores estavam ávidos por um lance de genialidade, um drible, uma bola bem enfiada, uma finalização, mas nem isso...
O máximo que conseguiram foi 'flagar' o craque mostrando que a bola deveria ser passada para o Thiago Neves, no lance do gol flamenguista.

O Flamengo tinha uma necessidade de ídolo, depois da saída de Adriano e Vágner Love, mas, ao contrário dos outros clubes, não tem a carência de um meia, diferentemente do São Paulo, que joga logo mais.

O Tricolor não tem um meia desde a saída de Danilo, que mesmo lento e apático, ganhou títulos pelo clube. Rivaldo chega para preencher um vazio de muito tempo. Não no coração da torcida, mas no cérebro da equipe. E se Danilo conseguiu, Rivaldo dá esperanças ao torcedor, e tem tudo para fazer melhor, mesmo aos 38 anos.

2 de fev. de 2011

Capa do LANCE! de 2/2 - Ronaldo Corinthians



A capa de hoje (clica nela que dá para ler as músicas) foi criada atráves de um brainstorm na redação do LANCE!
Fazer uma capa sem manchete é sempre assunto polêmico. Mas a função do título em uma manchete não é chamar a atenção para o assunto principal? Isso a capa de hoje fez bem, mesmo sem as letras garrafais.

Às vezes vemos em diários capas só com imagens ou até só um título, isso vale quando o assunto fala por si só. No caso de hoje e na situação em que o Corinthians está, não resta ao torcedor falar mais nada, apenas cantar e torcer. Essa é a ideia.

28 de jan. de 2011

Meu próximo carro será chinês



Venho acompanhando as notícias sobre as montadoras chinesas que estão invadindo o Brasil. O Grande diferencial, até agora, era o preço, muito abaixo dos 'nacionais', mas ainda assim uma grande pulga atrás da orelha.

Serão os carros chineses confiáveis?

Sei que a comparação não vale, mas comprei um celular chinês há uns 4 anos. Até hoje nunca deu problema, só tive que trocar a bateria, fácil de encontrar.

A vantagem dele, além do preço, era que tinha atrativos que os outros não possuíam. Dois chips, TV, Bluetooth...

E o mesmo acontece com os carros. Já tinha lido sobre o QQ, carro popular da chinesa Chery, que deve chegar ao mercado brasileiro em março.

Um popular com motor 1.1 e 68 cavalos. Até aí, tudo bem. O diferencial é que a empresa promete o modelo com ar-condicionado, direção hidráulica, freio ABS, computador de bordo, vidros e travas e retrovisores elétricos, sensor de ré... completo, e por apenas R$22.990, menos que um Mille 'pelado'.

Ontem vi um outro modelo da montadora, o M1, da foto aí em cima, com motor 1.3 e 86 cavalos, em testes na Imigrantes. Carros pequenos, ideais para trabalhar em cidade grade. Eram dois carros que estão rodando 600 Km por dia com 400 kg de areia no porta-malas. Os pilotos foram só elogios, disseram que na comparação com o Palio o chinês sobra e deve custar entre 25 e 28 mil.

Segui os dois carros por um tempo, acompanhando de longe as manobras e pensei: "Meu próximo carro será chinês"

16 de jan. de 2011

Paulistão Brasileiro


O info da matéria que saiu no L!, com curiosidades sobre o Campeonato Paulista

4 de jan. de 2011

Os playoffs da NFL


Já que o Dallas Cowboys estão fora, vale a torcida para o Saints. Qual a chance???

1 de jan. de 2011

Virada do Kings


Para começar 2011, uma jogada de 2010, o info que fiz para o LANCE! sobre a virada dos Kings sobre os Grizzlies